Tendencias y brasilidad en la colección de moda playa para mujeres

Autores/as

  • Lorena da Silva Leite Centro Federal Celso de Educación Tecnológica
  • José André Villas Boas Mello Centro Federal Celso de Educación Tecnológica

Palabras clave:

Moda de playa; Colección; Brasilidad.

Resumen

El objetivo de este artículo es identificar los atributos brasileños de marketing presentes en las tendencias de moda de la colección 2017 presentada en los dos eventos brasileños, São Paulo Fashion Week (SPFW) y Rio Moda Rio (RMR). Este trabajo puede considerarse un artículo exploratorio y descriptivo, especialmente cuando se trata de detectar tendencias y cambios en el comportamiento. Es posible concluir que, en parte, los atributos de la brasilidad están presentes en el segmento de la moda de playa. La moda de playa presentada en la colección no contiene todos los elementos de brasileño debido a las tendencias del mercado. Las metáforas culturales son absorbidas por la industria de la moda, que adapta sus productos a las mujeres contemporáneas, adaptando su cartera de acuerdo con el perfil de las mujeres que son consumidoras del momento. Es posible concluir 4 os atributos brasileños, citados por Sutter (2014), como tendencias del segmento de moda de playa, sin embargo, para 2017. Solo se incluyen estilos de vida, aplicación de técnicas artesanales, requisitos de impresión, y formas y volúmenes. Entre los atributos de los estudios brasileños solo el tejido no se encontró en ninguno de los eventos estudiados, aparentemente el uso de tejidos ecológicos y sostenibles no se utilizó en las colecciones. Este estudio se vuelve relevante y original en la forma en que se lleva a cabo, ya que reconoce las tendencias que se presentan en las colecciones de moda, el trabajo de mercadeo y la muestra de varias características que también son los atributos brasileños.

Biografía del autor/a

Lorena da Silva Leite , Centro Federal Celso de Educación Tecnológica

Graduado en Ingeniería de Producción por el Centro Federal de Educación Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (2016). MBA en Gestión de Compras y suministros en la Universidad Candido Mendes. Experiencia de 10 años en el área de Supply Chain. Cursando Maestría de Ingeniería de Producción y Sistemas (CEFET / RJ).

José André Villas Boas Mello, Centro Federal Celso de Educación Tecnológica

Doctorado en Ingeniería de Transportes. Maestría en Ingeniería de Producción por Universidade Federal do Rio de Janeiro. Licenciatura en Economía por Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Profesor, investigador en Centro Federal de Educación Tecnológica Celso Suckow da Fonseca. Intereses por investigaciones relacionadas a servicios públicos, y sistemas productivos.

Citas

Abit. (2016). Perfil do setor.Disponível em:<http://www.abit.org.br/cont/perfil-do-setor#sthash.4erDrjPB.dpuf>. Acessado em 20 nov. 2016.

Assis, R. H. (2010). A inserção da mulher no mercado de trabalho. Anais do VI Congresso Virtual Brasileiro de Administração, 18 a 20 dez 2010.

Ayrosa, E.A.T. (2000). Some Notes on the Development of Research on Country of Origin Effects. Arché Internacional, 9(26), pp.181–214.

Bergamo, A. (1998). O campo da moda. Revista Antropologia, 41(2), pp.137-184.

Borges, C. N. (2017). A invasão do Fast Fashion ao Red Carpet do Oscar 2013. Anais do Vi Seminário nacional de Pesquisa em arte e cultura Visual Goiânia-Go: UFG, FaV, 2013

Braga, J. (2008). Reflexões sobre moda. 2º. ed. São Paulo: Anhembi Morumi, v.III.

Carasco, D. (2016). SPFW: 5 tendências de moda praia que vão dominar as areias em 2017. Disponível em: <http://revistamarieclaire.globo.com/Moda/noticia/2016/04/spfw-5-tendencias-de-moda-praia-que-vai-dominar-areias-no-proximo-verao.html>. Acessado em 05 jun. 2016.

Carmona, R. J., Quintero, J. D.G. (2008). Competitividad y retos en la productividad del cluster textil-confección, diseño y moda en Antioquia. Revista Ciencias Estratégicas, 16(20), pp. 247-263.

Chan, A. T., Ngai, E. W., & Moon, K. K. (2017). The effects of strategic and manufacturing flexibilities and supply chain agility on firm performance in the fashion industry. European Journal of Operational Research, 259(2), pp.486-499.

Delgado, D. (2008). Fast Fashion: estratégia para a conquista do mercado globalizado. ModaPalavra e-periodico, Florianópolis, 2, ago/dez 2008.

Engel, J.F., Blackwell, R.D., Miniard, P.W. (2000). Comportamento do Consumidor. 8° Ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.

Fashion Forward. (2016). Disponível em: < http://www.ffw.com.br>. Acesso em 15 jun. 2016.

Frings, G. S. (2012). Moda: do conceito ao consumidor.” 9º. ed. Porto Alegre: Bookman.

Garcez, A. (2016). Moda praia-biquínis, maiôs e body para o verão 2017.” Disponível em: <http://fmhits.com.br/moda-praia-biquinis-maios-e-body-para-o-verao-2017/>. Acessado em 2 ago. 2016.

Guia da semana. (2016). Tendências de moda praia para o verão 2017. Disponível em: <http://www.guiadasemana.com.br/moda-e-beleza/noticia/tendencias-de-moda-praia-para-o-verao-2017>. Acessado em 5 jun. 2016.

Hakala, U.; Lemmetyinen, A., Kantola, S. (2013). Country image as a nation-branding tool. Marketing Intelligence & Planning, 31(5), pp.538-556.

Hinerasky, D.A. (2007). "Deu na revista": a São Paulo Fashion Week na passarela. VIII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Sul – Passo Fundo – RS

Khraim, H. S. (2018). The Influence of Involvement and Awareness on UAE Women Attitude Towards Fashion Clothing. International Journal of Marketing Studies, 10(2), pp.76-85.

Kotler, P.; Gertner, D. (2002). Country as brand, product and beyond: a place marketing and brand management perspective. Journal of Brand Management, 9(4), pp.249-261.

Lueg, R., Pedersen, M. M., & Clemmensen, S. N. (2015). The role of corporate sustainability in a low‐cost business model–A case study in the Scandinavian fashion industry. Business Strategy and the Environment, 24(5), pp.344-359.

Ma, J., Hu, Y. (2017). Analysed with Shanghai international fashion the development of creative industry. Journal of Arts and Humanities, 6(5), pp.66-69.

Macchion, L., Moretto, A., Caniato, F., Caridi, M., Danese, P., & Vinelli, A. (2015). Production and supply network strategies within the fashion industry. International Journal of Production Economics, 163, pp.173-188

Mahawasala, S. (2016). Moda praia, tendências verão 2017. Disponível em: <http://www.fashionbubbles.com/destaque/moda-praia-tendencias-do-verao-2017-veja-o-que-vem-por-ai/>. Acessado em 5 jun. 2016.

Martins, P. G., Laugeni, F. P. (2005). Administração da produção. 2ª. ed. São Paulo: Saraiva.

Monteiro, D. C., Shibao, F. Y., Souza, N. F. D. (2017). Estudo de operações city logistics para aumento da competitividade em uma empresa de aparelhos auditivos na cidade de Campinas-SP. Revista Produção e Desenvolvimento, 3(2), pp.65-78.

Pereira, G. M., Biason, I.M., Sellitto, M. A., Borchardt, M. (2011). Comparando flexibilidade no produto, custos e velocidade de desenvolvimento na indústria da moda chinesa e brasileira. Produção, 21(1), pp.27-38.

Pimenta, M. L. (2019). Cross-functional integration in product development processes in the era of industry 4.0. Revista Produção e Desenvolvimento, 5. doi:https://doi.org/10.32358/rpd.2019.v5.350

Porter, M. E. (1989). Vantagem Competitiva: Criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier.

Rahman, O., Gong, M. (2016). Sustainable practices and transformable fashion design–Chinese professional and consumer perspectives. International Journal of Fashion Design, Technology and Education, 9(3), pp. 233-247.

Rech, S. R., Campos, A. Q. (2015). Como se faz tendência? O desenvolvimento de um modelo conceitual para a pesquisa prospectiva. Anais do XIX Seminário de Iniciação Científica.

Ribeiro, M. S. (2013). Por uma biografia das coisas: a vida social da marca Havaianas e a invenção da brasilidade. Etnográfica, 17(2), pp.341-367.

Rodrigues, M. G. V. (2006). Metodologia da pesquisa científica: elaboração de projetos, trabalhos acadêmicos e dissertações em Ciências Militares. 3. ed. Rio de Janeiro: Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais.

Schuch, A.B. (2016). The chemical recycle of cotton. Revista Produção e Desenvolvimento, 2(2), pp.64-76.

Silva, V. N., Caetano, J. C. O, Caetano, E. C. O. (2011). Comportamento de compra do consumidor de moda íntima. Anais CONVIBRA.

Strey, M. N. (2000). Mulheres e moda: a feminilidade comunicada através das roupas.” Revista Famecos, 7(13), pp.148-154.

Sutter, M. B., Polo, E. F., Maclennan, M. L. F. (2014). Atributos da Imagem do País de Origem como Fonte de Vantagem Competitiva: Estudo no Segmento Internacional da Moda Brasileira. Revista Eletronica de Negócios Internacionais, 9(2), pp.75-93.

Sutter, M.B., Maclennan, M.L.F., Polo, E.F., & Strehlau, V.I. (2016). Diferenciação e competitividade da oferta de moda brasileira no mercado internacional. RAM. Revista de Administração Mackenzie, 17(1), pp.165-196.

Tovmasyan, G. R. (2017). Fashion industry and shopping tourism. Актуальные проблемы гуманитарных и естественных наук, (1-3), 80-83.

Wang, C. L.; LI; D.; Barnes, B. R.; Ahn, J. (2012). Country image, product image and consumer intention: Evidence from an emerging economy. International Business Review, 21(6), pp.1041-1051.

Woitowicz, K.J. (2006). Consumo e desejo na construção de imagens femininas. Estudos Feministas, Florianópolis, 14(3), pp.834-836.

Publicado

07/05/2019

Cómo citar

Leite , L. da S. ., & Mello, J. A. V. B. . (2019). Tendencias y brasilidad en la colección de moda playa para mujeres. Revista Científica Visión De Futuro, 23(2). Recuperado a partir de https://visiondefuturo.fce.unam.edu.ar/index.php/visiondefuturo/article/view/321

Número

Sección

Artículos originales